https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1689/slider/d166ec63db296e44b619bac977b50a30.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1689/slider/b2be182702ae5cb1986c45a053560ec3.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1689/slider/e6d88396f050578be34e1994b2d68392.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/1689/slider/873ef6aabf22fb2d69ef4813e7951cb7.png
Bancada evangélica publica carta de repúdio ao Burger King
28/06/2021 14:44 em Mundo cristão

A Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional publicou uma carta de repúdio à campanha publicitária LGBTQIA+ do Burger King Brasil por “utilizar da imagem, da inocência e da ingenuidade de nossas crianças para agredir valores bíblicos e eternos, com o intuito de confundir famílias”.

– A referida empresa propõe, ao agredir os princípios bíblicos e diferenças fisiológicas naturais, criar uma nova formatação familiar que afronta a Bíblia Sagrada. Procura assim, fazer com que o homem e a mulher não se diferenciem mais pelo sexo, mas sim pelo gênero. Trata-se de uma tentativa covarde para corromper as famílias, confundir pais e interferir na formação de menores, atacando princípios morais e éticos que devem ser preservados – diz o documento.

 

 

A campanha publicitária tem como título Não sabe explicar o que é LGBTQIA+ para as crianças? Aprenda com eles. Em seguida, a peça coloca crianças ao lado dos pais “explicando” a eles o que significa a sigla e defendendo a ideologia de gênero.

 

Entenda: Burger King usa crianças para defender LGBTs

A rede de fast food Burger King causou mais uma polêmica nas redes após a divulgação de uma propaganda em que usa crianças para “ensinar” aos adultos o que é a comunidade LGBTQIA+. O mote da campanha é a pergunta: “Não sabe explicar o que é LGBTQIA+ para as crianças? Aprenda com eles”.

Em seguida, a peça publicitária coloca crianças ao lado dos pais “explicando” a eles o que significa a sigla e o que elas acham sobre as pessoas que pertencem à esta comunidade.

“É quando um menino gosta de um menino”, diz um garoto. Já uma menina afirma que a sigla significa que “todo mundo pode amar todo mundo”. Uma outra criança fala sobre a família: “eu nunca tive uma madrasta, só quando a mamãe falou pra mim que ela namorava com ela [madrasta], aí que eu percebi que eu tinha uma madrasta”.

 

Onda negativa:

A campanha, que foi ao ar nesta quarta-feira (23), já gerou uma onda de reações negativas. Para se ter uma ideia, o número de curtidas, até o fechamento desta matéria, às 20h50, era de 5,4 mil. Já o de descurtidas ultrapassava os 15 mil. Neste mesmo horário, o vídeo tinha 950 mil visualizações.

Entre os comentários, muitos internautas citavam versículos da Bíblia.

– Jesus deixou bem claro – Mateus 18:6 – Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar. Abram seus olhos! – dizia um comentário com cerca de 4 mil curtidas.

Em outros, um usuário criticava a rede por colocar crianças para falar sobre o tema da diversidade sexual.

– Respeitar qualquer ser humano é uma obrigação, agora fazer isso com crianças é forçar a barra demais da conta, é lamentável! Deus tenha misericórdia dos nossos pequeninos! – escreveu uma mulher.

 

Fonte: pleno.news

COMENTÁRIOS